Após ter-me visto livre dos futuros líderes da Europa, numa festa despedida que foi the best derivado ao facto de ter sido organizada por mim, porque me calhou a fava na tiragem à sorte,
Rumámos, o Príncipe e eu, para Sul.
Porque Sul = Sol (até aqui...),
Porque Sul = as raízes do Prínicipe (onde aprendeu a gatinhar, a falar, a andar...),
Lá fomos.
Primeira paragem: Estugarda, capital do estado de Baden-Wüttemberg. Tal como para o prínicipe, Estugarda é o berço da Mercedes e do Shiller, o que faz uma combinação fascinante de antigo e moderno, de romantismo e futurismo. Muito giro.
Ele é parque, ele é floresta, fonte, rio, que uma pessoa nem sabe para onde é que se há-de virar. Quanto às pessoas, quando não estão ao volante de um Mercedes, estão a comer bretzels (sim, não há pão, há bretzels) ou a passear no meio das árvores.
Segunda paragem: Appenzell. Aí fomos tanto para Sul que chegámos à Suiça! Ai Jesus, mais um bocado e tamos em Africa.
Roubámos o carro do rei (o pai do prínicipe, claro) e ala. Foi é tudo debaixo de chuva, porque este Sul é um Sul muito relativo. Vi vacas e queijo e mais vacas e mais queijo e escalei um montanha de 200 m que me ia destruindo as coxas.
Terceira paragem: Freiburg. Tornámos ao Norte e reentrámos na Alemanha, na profunda floresta negra. Muito gira a terra onde o Príncipe estudou. Tivemos a oportunidade de assistir a uma típica "festa da vila".
Então é assim: tal como os Portugueses aquando da eleição de Guterres já lá vão 10 anos, os Alemães apreciam muito fogo de artifício ao som de Van Gelis (é assim que se escreve?). A diferença é que em vez de cheiro a frango assado e a sardinhas, o fogo de artifício, aqui, aprecia-se por detrás do fumo da genuina, da inconfundível, da maravilhosa, da bela da WURST. Com jola e bretzel a acompanhar, claro, mas isso não cheira nem deita fumo.
Por isso, tirando a tendência para passar a vida no meio das árvores porque o ar é puro ou lá o que é, os Alemães não são bichos estranhos. E têm um país muito jeitoso.
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